– A vigilância sanitária por si já orientou os estabelecimentos sobre a necessidade de separar a saídas dos pratos e a volta dos pratos sujos para a mesma cozinha, ou seja, há um local para a preparação de comidas e outro para a higienização. Deixar as portas da cozinha aberta para quem quer que seja é uma posição precipitada, haja vista que existe a entidade, a vigilância sanitária, que orienta e fiscaliza os estabelecimentos para oferecerem um produto com qualidade e higiene. Pegar o cliente e colocar como inspetor é um risco, pois, por exemplo, pode haver um cliente que tenha uma doença e adentre em uma cozinha sem que ninguém saiba […] Não devemos olhar essa lei como algo necessário – comentou.

Divaildo frisou que o órgão, junto com a Associação Comercial de Campina Grande (ACCG), vai tomar as providências acerca da lei que, segundo ele, prejudica o comerciante.